data-filename="retriever" style="width: 100%;">Antes de qualquer coisa, um grande abraço a todos os (as) gaúchos (as) da querência amada do Rio Grande do Sul pelo dia de ontem. Que sejamos os precursores da liberdade! Mas, no entanto, vamos ao nosso assunto do texto de hoje. Pois bem, em tempos de confinamento e de mudanças, considero que os pensamentos de todos (as) "fervilha" com ideias e reflexões. Perguntas são várias. Como será o amanhã? Teremos a cura do coronavírus? Como serão as relações entre as pessoas daqui para frente? O que será de nós nesse novo normal? Mas, uma coisa me intriga bastante: será que viveremos no futuro maximizando os nossos objetivos?
Sim, se pensarmos que sempre vivemos na "frenética metamorfose ambulante" de alcançar o nosso máximo, a resposta a isso é afirmativo. Mas, poderá ser um pouco diferente do presente. Vamos pensar e refletir um pouco sobre isso. As ações, os processos, os afazeres me parecem estar em outra velocidade, não acham?
Analisando um pouco o nosso presente, duas palavras são as que ditam as regras atuais: resiliência e paciência. A vida, agora, parece que está em compasso de espera. Portanto, estamos revendo, de certa forma, como vamos fazer as tarefas. Por um lado, hoje, podemos fazer uma reunião, assumir um compromisso de qualquer tipo, negócio e etc via online, certo? Sim, certíssimo. Contudo, se formos ao sistema produtivo, para alguns setores, já há atrasos na produção de insumos básicos, ocorrendo atrasos, ou a falta de produtos na ponta do sistema, ou seja, para o consumidor final. Algumas mercadorias estão escassas. Um pouco intrigante não acham?
Pois bem, dito isso, vamos à construção da tese. A pandemia mudou a velocidade das coisas? Sim, e isso se deve à tecnologia. Cada vez mais seremos substituíveis por robôs, máquinas e inteligência artificial. Que loucura, hein! As redes sociais estão sendo as protagonistas do momento. Uma dica sobre o tema é o documentário: "O dilema das redes".
É fato sim, esse será o novo normal. E sendo assim, as mudanças acontecerão, mudaremos o nosso jeito de fazer as coisas. A velocidade de decisão poderá ser outra. Poderá ser para algumas coisas mais rápidas, e para outras nem tanto. Neste sentido, poderemos se dedicar mais para o nosso interior, para nossas paixões, nossos desejos, enfim curtir a vida de forma diferente. Devido a isso, poderemos ter outra relação com o trabalho no futuro. O entretenimento irá crescer. O cuidado consigo será maior, portanto, áreas como saúde e bem estar serão priorizados. A saúde mental terá um destaque. As relações serão o grande ganho. O que sempre digo o bom networking.
Enfim, os elementos tecnológicos e robóticos cada vez mais serão parte de nossas vidas. E isso não tem volta. Mas, se você pensa que será refém da tecnologia, isso não será verdade. Teremos sim, mais qualidade de vida. Mais tempo para nós. É uma tendência! Tomara que essa tendência nos levem para bons caminhos. Um caminho surpreendente, novo e de desafios para nós.